Autoconsciência
Conseguir reconhecer as próprias emoções.
Com o passar dos anos a evolução humana mostrou-se contínua, grandes criações e descobertas que alteraram nosso cenário de vivência seja desde à cultura a valores éticos e morais. No entanto, o fato de precisarmos do próximo e vivermos em sociedade nunca mudou, porém nos tornamos vítimas do progresso e do avanço tecnológico inábeis no gerenciamento de emoções, isso porque as famílias ficaram mais desestruturadas os pais passam mais tempo nos seus empregos que do que as gerações passadas e os filhos se isolam em telas digitais, isso é um problema uma vez que a falta de contato humano impede o exercício da empatia que aprendamos o jeito de lidar com os problemas e viver em sociedade ou seja desconstrói a prática da inteligência emocional
A inteligência emocional é a capacidade de compreender, gerenciar e expressar emoções de forma saudável, tanto em si mesmo quanto nos outros. Envolve autoconsciência emocional, autogerenciamento, empatia e habilidades de relacionamento. Desenvolver inteligência emocional pode melhorar as interações interpessoais, reduzir conflitos e promover o bem-estar mental. Ela permite reconhecer e lidar com emoções de maneira construtiva, adaptando-se melhor a situações desafiadoras e promovendo a comunicação eficaz. O cultivo da inteligência emocional é valioso em ambientes pessoais, profissionais e sociais, contribuindo para o sucesso geral e para relações mais saudáveis.
Desenvolver a inteligência emocional é uma jornada contínua que envolve autoconhecimento, prática e empenho. Lembre-se de que desenvolver a inteligência emocional é um processo gradual e não há resultados imediatos. É preciso paciência e autocompaixão ao longo do caminho. Esteja aberto a aprender com suas emoções e experiências, e lembre-se de que cada passo em direção ao crescimento emocional é valioso.
O termo inteligente emocional apareceu em um estudo de um psicólogo americano chamado Hanskare Leuner 🔗 em 1966 e o assunto foi aprofundado pela duplaSolovey e Meyer 🔗 em 1990 em sua definição eles explicam que IE é “a capacidade de perceber e exprimir a emoção, assimilá-la ao pensamento, compreender e raciocinar com ela, e saber regulá-la em si próprio e nos outros”. A definição está ligado a quatro domínios:

A precisão com que uma pessoa identifica as emoções.

Empregar as informações emocionais para facilitar o raciocínio.

Captar variações emocionais nem sempre evidentes e compreender a fundo as emoções (mais sofisticado do que o “identificar” do primeiro domínio).

Aptidão para lidar com os próprios sentimentos.
Outro pensador importante na popularização do termo Inteligência Emocional foi Daniel Goleman 🔗 um jornalista científico que publicou um best seler referente ao assunto. Goleman em seu modelo de IE se concentra no desempenho no trabalho e na liderança organizacional, misturando a teoria do QE ele organizou a IE como o conjunto de competências baseadas em cinco pilares.
Conseguir reconhecer as próprias emoções.
Capacidade de lidar com as próprias emoções.
Capacidade de se motivar e de se manter motivado.
Capacidade de enxergar as situações pela perspectiva dos outros.
Conjunto de capacidades envolvidas na interação social.
Além de que a inteligência emocional desempenha um papel crucial para jovens que estão ingressando no mercado de trabalho. Ela capacita-os a compreender e controlar suas próprias emoções, permitindo-lhes lidar com o estresse e as pressões do ambiente de trabalho. Além disso, a empatia os ajuda a entender as perspectivas dos colegas e superiores, fortalecendo as relações interpessoais e promovendo um ambiente de trabalho mais harmonioso. A habilidade de comunicar-se de maneira eficaz, expressando pensamentos e sentimentos de forma clara e respeitosa, é fundamental para construir uma reputação profissional positiva. A inteligência emocional também contribui para a resolução de conflitos e a negociação de maneira construtiva, o que é valioso para tomar decisões colaborativas. Em um mercado de trabalho cada vez mais diversificado e interconectado, a inteligência emocional se torna uma competência essencial para a adaptação e o crescimento profissional dos jovens.
No áudio contamos com ajuda de uma pisicóloga, a Giseli Cirqueira 🔗, que trabalha no setor de psicólogia desde 1995, sendo uma psicóloga clínica. E em 2001 atuou no SUS, e também já lecionou em algumas faculdades de imperatiz. Assim como Julio Cesar , o aluno do Senac e contribuinte do conteúdo apresentado no site, participa da conversa com a psicóloga.
No mesmo é discutido e apresentado várias coisas relacionadas a Inteligência Emocional, e como o jovem pode lidar com isso e desenvolvê-la.
Ouça o aúdio e desfrute você mesmo do assunto abordado. 😉
Segue o link para formulário de nossa pesquisa sobre o assunto retratado no site, para que assim possamos ter uma visibilidade maior e melhor comprendimento dos fatos abordos e temas abordados, a fim de adquirir conhecimento sobre saúde mental da sociedade.
Recomendamos que assista o vídeo abaixo de Augusto Cury para melhor compreenção e entendimento do assunto falado.
No vídeo Augusto Cury conta sobre o programa Gestão da emoção e sua relação com a Inteligência emocional, esclarecendo por que gerenciar as emoções é imprescindível para desenvolver a capacidade de autonomia do eu, ou seja, para dirigir a nossa mente.
Por esse modo, não devemos deixar passar um conteúdo tão importante sobre como se obter tal benefício a nossa vida. 😉